Símbolo de poder, de estatuto social e de riqueza, o ouro é um metal precioso com múltiplos fins, do estético ao utilitário. Durante séculos esteve associado à cunhagem de moeda e, ao longo dos tempos, foi sempre considerado um investimento, com uma função assumidamente ligada à ostentação. Herdadas de gerações anteriores ou compradas para assinalar momentos específicos da vida familiar, institucional, empresarial ou desportiva, as peças em ouro têm sempre uma história associada. Mas, por vários motivos, por vezes, temos de nos desfazer delas. Se é o seu caso ou se está a ponderar fazê-lo conte com a Unicâmbio para este novo desafio.

Um valor estético 

Graças ao seu brilho único, ontem como hoje, o ouro sempre exerceu um fascínio em todas as civilizações e sabe-se que já era usado na Suméria e no antigo Egito, no ano de 2600 a. C. e está presente, igualmente, nas escrituras do Antigo Testamento.
 
Símbolo de riqueza e de poder, mas também da realeza, o ouro sempre esteve associado a um elevado estatuto e, a confirmar isso mesmo, quando Jesus nasceu os Reis Magos ofereceram-lhe ouro, por exemplo.  
 
Este metal precioso começou por ser usado na cunhagem de moedas e, por isso, sempre teve um intrínseco valor económico. Além de servir para mostrar a riqueza de reis, de imperadores e de papas e ser a base das trocas comerciais, o ouro foi sempre usado em joalharia e ourivesaria, mas também, em tempos mais recentes, pela indústria e pela medicina até.
 
Muitos países têm, também, reservas de ouro, sob a forma de barras, que são uma garantia de riqueza nacional.
 
De facto, o ouro, o mais maleável de todos os metais, pode aparecer completamente esticado em fio ou folha (um grama de ouro estende-se por uma finíssima folha de um metro quadrado), mas também em objetos decorativos de grande porte.
 
Independentemente do tamanho, uma peça de ouro, sobretudo os acessórios de moda, têm uma função ornamental e um valor estético inegável. Na Unicâmbio valorizamos o que é seu.

Raro e precioso 

Da mesma forma que a prata simboliza a lua, o ouro, devido à sua intensa cor, representa o sol. Aliás, ouro deriva do latim aurum, que significa brilhante.
 
O seu alto valor comercial deve-se precisamente ao facto de se tratar de um material nobre raro, com ínfimas concentrações no planeta. Para se ter uma ideia da sua raridade, para se encontrar um quilo deste metal precioso em grãos ou pepitas é preciso extrair das minas 334 toneladas de matéria natural não valiosa.
 
Os maiores produtores de ouro a nível mundial são a África do Sul, a China, a Rússia e a Austrália.
 
É depois deste trabalho de extração que o ouro é trabalhado para chegar ao consumo final sob a forma de adornos pessoais ou decorativos.
 
Se está a pensar desfazer-se de algumas das peças de ouro que tem em casa conte com a Unicâmbio. Aqui valorizamos o que é seu . Informe-se, também, num dos balcões Unicâmbio disponíveis de Norte a Sul do país.

Valorizamos a sua coleção

O ouro, que pode ser amarelo, mas também branco ou rosa, tem uma grande resistência à corrosão e não oxida como a prata, mesmo que as peças tenham vários anos.
 
Normalmente, os momentos felizes de vida estão associados a peças de ouro. Quando nasce um bebé ou há um batizado é normal dar-se um fio ou uma medalha como presente. Quando uma criança faz a primeira comunhão é costume dar-se uma cruz, quando as meninas furam as orelhas é tradição ser com uns brincos de ouro e nos casamentos até as alianças são de ouro. É, por isso, normal, que ao longo dos anos, uma pessoa consiga fazer uma coleção pessoal, que também pode ser aumentada com algumas heranças de avós, pais…
 
Por já não gostar das peças que foi reunindo ou por estas não lhe servirem é natural que se possa valer delas de outra forma.

Acessórios de moda 

Fios, brincos, colares, pulseiras, cordões, medalhões, pendentes e anéis fazem parte das peças que vamos reunindo ao longo da vida. Muitas vezes, umas são ofertas, outras foram compradas e, tal como acontece com a roupa, por vezes já não nos identificamos com o design e há acessórios que passam de moda.
 
Nestes casos, sente que já não se identifica com o seu cofre de joias e, por isso, pode sempre vendê-las e recorrer à Unicâmbio, que está presente no mercado financeiro há mais de 30 anos e é a maior e mais antiga casa de câmbios em Portugal.

Vender em segurança

Acabar com um conjunto de peças de ouro que já não lhe diz nada ou se tem necessidade de um dinheiro extra, vender o ouro é uma solução que pode satisfazer as suas necessidades imediatas.
 
A Unicâmbio, que se rege pelos princípios de confiança, credibilidade, confidencialidade e segurança, faz a avaliação das suas peças de forma gratuita e sem obrigatoriedade de venda e compra metais preciosos usados, em bom estado ou danificados, de acordo com o regime legal.
 
Os procedimentos de aquisição são simples, rápidos e fiáveis, sendo um requisito essencial a identificação do cliente. O pagamento, esse, é efetuado no momento, em dinheiro ou por transferência bancária.
 
Na Unicâmbio valorizamos o seu ouro e compramo-lo de forma segura.